quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Heaven & Hell (Black Sabbath) - Live Radio City Music Hall


Eis os Black Sabbath de regresso!

EM 2007, Tony Iommi e Geezer Butler reuniram-se a Ronnie James Dio e Vinny Appice, 15 anos depois da última zanga, para uma digressão.

Fartos de durante os últimos dez anos tocarem sempre o mesmo repertório com Ozzy Osbourne, adoptaram o nome do álbum mais famoso deste line-up, "Heaven and Hell", e assim evitaram tocar "Paranoid"; "War Pigs"; "Black Sabbath"; etc., baseando-se apenas no material da era Dio.



Sendo assim, em 31 de Março de 2007, registaram no famoso Radio City Music Hall, em Nova York, este dvd e duplo cd.
E o que encontramos aqui, é uma banda em grande forma, Dio a surpreender com a sua voz (surpreender, sim, não esqueçamos que o homem já vai nos sessenta e poucos anos, e sua voz continua lá, sem falhas), a grande guitarra de Iommi e o poderoso baixo de Butler.

É o redescobrir ou o descobrir de clássicos, e até os temas novos aqui presentes já se tornaram clássicos!



Estes são actualmente os VERDADEIROS BLACK SABBATH!

É que hoje não existe comparação possível entre o Senhor Ronnie James Dio e o outrora grande, que agora se arrasta penosamente pelos palcos Ozzy Osbourne.

A digressão correu tão bem, que vamos ter novo álbum este ano, esperemos que sob o nome Sabbath, já que em 2008 se comemoram os 40 da banda!

Ozzy quem?...

AC/DC Plug Me In (Ed.Lim.)




Numa altura em que se fala num regresso, com um novo álbum e uma digrssão mundial, temos a edição desta caixa de três dvd, são cerca de 7 horas de puro rock, com imagens de concertos e apresentações na televisão, muitas delas inéditas.

O dvd 1 embarca o período 1975-1979, com o vocalista Bon Scott, sendo que o disco 2 é dedicado à fase de Brian Johnson, que começou em 1980. Na edição limitada temos um terceiro disco de raridades e mais alguns bónus.

Estão aqui representados trinta anos de AC/DC, no sítio onde o sabem fazer melhor: em cima de um palco!



São duas as edições no mercado, a versão normal com dois discos, e uma edição limitada, com um terceiro disco.

Para amantes de boa música, fãs da banda e apreciadores de bom rock.

Tarzan Vol. 1: 1968-1970 de Russ Manning



Deixo aqui um artigo escrito por João Miguel Lameiras, sobre a edição pela Bonecos Rebeldes de "Tarzan" Vol. 1: 1968 - 1970" de Russ Manning, já que representa tudo o que penso sobre esta edição e como melhor eu não teria dito:

"Tarzan: O Regresso do Senhor Selva

Depois do aturado trabalho de restauro levado a cabo com o “Príncipe Valente”, de Harold Foster, a editora Bonecos Rebeldes inicia a publicação de outro clássico da Banda Desenhada americana publicada nos jornais, a série “Tarzan”, na versão clássica e elegante de Russ Maning.

Criado pelo escritor inglês Edgar Rice Burroughs, em 1912, nas páginas da revista “The All Story”, Tarzan é uma das mais conhecidas personagens de ficção de sempre. Nascidas na literatura, as aventuras do homem macaco foram adaptadas ao cinema e à televisão, mas seria a Banda Desenhada a fazer inteira justiça ao universo fantástico imaginado por Burroughs, graças ao trabalho de desenhadores como Harold Foster, Burne Hogart e especialmente, Russ Manning.

Nascido na Califórnia em 1929, Manning foi o desenhador que melhor revitalizou a imagem do homem-macaco sem trair o espírito criativo de Burroughs e a sua verdadeira essência romanesca, trazendo a série de regresso às origens com grande sucesso, graças à “harmonia dinâmica” (expressão feliz de Jorge Magalhães) do seu traço, que reconquistou os leitores cansados de ver o seu herói favorito nas mãos pouco talentosas de desenhadores banais, como John Celardo, que Russ Manning substituiu em 1967.


Mas ainda antes de se tornar desenhador das tiras diárias de Tarzan para a United Feature Syndicate, os caminhos de Russ Manning já se tinham cruzado com outras criações de Burrroughs. Logo em 1950, desenhou umas páginas de apresentação para a série “John Carter of Mars” que a Editora Dell ia começar a publicar, mas entretanto com o eclodir da guerra na Coreia, Manning viu-se mobilizado e mandado para o Japão, perdendo assim a oportunidade para o desenhador Jesse Marsh. Depois de desmobilizado, em 1952, Manning vai trabalhar ao lado de Marsh na revista “Tarzan” da editora Dell/Gold Key, desenhando “Brothers of Spear”, e “Korak, Son Of Tarzan”, séries secundária da revista protagonizada pela criação maior de Burroughs.

Com a morte de Marsh em 1965, Manning substitui-o como desenhador de “Tarzan” na revista do homem-macaco, onde adaptou à BD os primeiros sete romances de Burroughs. Uma adaptação bastante fiel, recentemente editada em Portugal na série “Os Clássicos da Banda Desenhada”, publicada com o jornal “Correio da Manhã”. Face ao seu currículo, a escolha de Manning para ilustrar as tiras diárias e as pranchas dominicais de “Tarzan” surge como perfeitamente natural, traduzindo o reconhecimento do trabalho do desenhador californiano com o Rei da Selva.




Reunindo, por ordem cronológica, num volume grande em formato italiano (sobre o deitado) as páginas dominicais desenhadas por Manning entre 1968 e 1970, esta iniciativa da editora Bonecos Rebeldes dá a descobrir um autor elegante e talentoso no auge das suas capacidades artísticas e narrativas. Ao longo dos dois anos de publicação que este volume recolhe, Manning faz-nos acompanhar Tarzan em aventuras fantásticas em cenários exóticos, numa África mítica, onde subsistem civilizações pré-históricas decadentes, mundos perdidos, belíssimas mulheres e inimigos julgados mortos, como Daga Ramba, personagem introduzido na série por Burne Hogart, que Manning recupera.

Mesmo que a minha análise possa ser afectada pelo olhar nostálgico de alguém que redescobre (muito melhor impressas) as histórias que leu durante a sua infância, em edições brasileiras, a verdade é que estas histórias, em cenários exóticos e com uma dimensão épica que o cinema nunca conseguiu dar a Tarzan, envelheceram muito bem, tal como o traço de Manning, que se mantém tão atractivo como dantes.

Vamos esperar que esta edição de “Tarzan” conheça o mesmo sucesso que está a ter a edição do “Príncipe Valente”, também da Bonecos Rebeldes. Para que outros clássicos da Banda Desenhada publicada nos jornais possam vir a ser publicados em edições com esta qualidade, ficando assim acessíveis para as várias gerações de leitores."

Artigo escrito por: João Miguel Lameiras

Batman - The Dark Knight




Aí fica mais um trailer, do regresso de Batman, já este ano.

Em homenagem a Heath Ledger (R.I.P.)

R.I.P. Heath Ledger (Brokeback Mountain)




O actor australiano Heath Ledger morreu omtem, aos 28 anos.

O protagonista de "Brokeback Mountain" foi encontrado morto num apartamento em Manhattan, Nova Iorque, por um empregado que o ia avisar da chegada de um massagista.

Heath Ledger tornou-se conhecido ao encarnar, em 2005, a personagem de Ennis del Mar em Brokeback Mountain , uma história de amor entre dois cowboys.

Recentemente, fora um dos seis actores escolhidos para interpretar o papel de Bob Dylan na biopic I'm Not There . O actor participou ainda no novo filme da saga Batman , no fulcral papel de Joker.

Fica um pequeno vídeo com fotos promocionais, de Ledger no papel de Joker.